Evangélicos divulgam enquete ‘Marco Feliciano deveria renunciar à presidência da CDHM?’

Após a polêmica sobre as declarações do recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara, o deputado Marco Feliciano (PSC), que foram entendidas como ‘racistas’ e ‘homofóbicas’ a Folha lançou uma enquete "Marco Feliciano (PSC-SP) deveria renunciar à presidência de comissão da Câmara após pressão de parte da opinião pública?". Para acessar a enquete entre AQUI.

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  (Foto: Twitter/Assessoria-Marco Feliciano)
  Deputado Pastor Marco Feliciano é o novo Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Quinta-feira, 07 de março de 2013.

Marco Feliciano foi acusado de ser homofóbico e racista por suas declarações contra o homossexualismo e sobre uma interpretação bíblica dos ancestrais dos africanos.
Até o momento, 61% responderam que sim, “pois tal pressão advém de declarações de Marco Feliciano consideradas de cunho racista e homofóbico”, enquanto que 39% responderam que não, “pois o deputado representa uma parcela da sociedade brasileira”.
Diversos líderes evangélicos começaram a divulgar a enquete pelas redes sociais. Eles e outros defensores da “liberdade de expressão e de religião” alegam que não se pode criminalizar a opinião sobre homossexualismo e uma interpretação bíblica, visto que racismo e homofobia são crimes. Segundo eles, não se pode ferir a liberdade de opinião e expressão de um cidadão bem como a liberdade de crença.
Marco Feliciano também se defende, dizendo que não é homofóbico por ser contra os homossexuais e que além disso os deve amar assim como os outros. Ele ainda mostra que é filho de uma negra e que por isso também é negro e não faz sentido ser racista.

Opositores de Marco Feliciano, particularmente os defensores da causa LGBT, acreditam que suas declarações contra os homossexuais são homofóbicas. Além disso, muitos acreditam que Marco Feliciano é racista por dizer que os africanos descendem de um ancestral de Noé que foi amaldiçoado.

Para acessar a enquete entre na página da Folha. A publicação ressalta que o resultado da enquete não tem valor de amostragem científica e se refere apenas a um grupo de leitores da Folha.
The Christian Post