Pastor diz que Android é ‘consagração demoníaca’ (Veja o vídeo)

Esta semana um vídeo no YouTube do pastor Juninho Lutero tem causado bastante polêmica. Foi descoberta uma imagem escondida no sistema operacional Android, de Smartphones. Segundo o pastor, as descobertas revelam uma “consagração demoníaca nesses aparelhos”. A imagem mostra uma arte feita por Jack Larson.

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  (Foto: Divulgação/Samsung)
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No vídeo, o pastor mostra o lugar nas configurações onde está a imagem e explica seus conceitos e justificativas. No exemplo, ele utiliza um Samsung Galaxy S, tocando várias vezes na opção “Versão de firmware”, nas configurações. Segundo Juninho, os aparelhos tornam seus usuários presos pela praticidade e quantidade de recursos, “privando de comunhão com a família, amigos e principalmente com Deus”, alega.
“Nesta imagem tem o mascote da Android, que nós já assimilamos ser do demônio. Essa imagem desse boneco aqui, que mais parece um biscoito, mas simboliza um demônio. E olha atrás, todas as pessoas parecem zumbis cheias de sangue e com o telefone, como se todos fossem escravizados por esse sistema operacional”, afirmou o pastor.
O vídeo, publicado em 14 de fevereiro, já passa de 395 mil visualizações. O encerramento é feito com uma oração do pastor e do missionário Gene Ramos.
Em sua página no Facebook, a polêmica ganhou grande repercussão e aumentou a polêmica. Críticos e apoiadores se revezam em comentários. De acordo com Juninho Lutero a denúncia não tem o objetivo de difamar a marca, mas sim, caráter religioso, “alertar as pessoas sobre o perigo espiritual que existe por trás da imagem que foi consagrada ao mal”, diz.

As imagens, chamadas de easter egg, são inseridas em cada nova atualização do Android. Os nomes são inspirados em doces comuns nos Estados Unidos.

No Android 2.3, há o Gingerbread, o famoso biscoito de boneco das festas de Halloween e Natal. O autor da imagem em questão, Jack Larson, retratou o mascote aliando seu gosto por zumbis. A representação está presente na versão mais popular do sistema, em 45,6% dos aparelhos no mundo.

The Christian Post