O Tribunal de Justiça do Rio declarou
extinto o processo de calúnia e difamação que o pastor Marcos Pereira da
Silva, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, movia contra o líder do
Afroreggae, José Júnior.
De acordo com a decisão, o coordenador da ONG foi absolvido sumariamente.

Na
sentença, dada ontem, o juiz Luciano Silva Barreto, da 9ª Vara Criminal
da capital, explica que a ação do pastor foi motivada por uma
entrevista de José Júnior, na revista “Veja”, publicada no dia 14 de
março do ano passado. Na matéria, Júnior e o pastor Rogério Ribeiro de
Menezes, que já foi da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, atribuem a
Marcos Pereira “diversas e graves condutas”.
O magistrado
argumenta, no despacho, que, como Rogério também participou da
reportagem, a ação não poderia ter sido movida somente contra Júnior.
“Não há controvérsia quanto à incidência do princípio da
indivisibilidade da ação penal de iniciativa do particular”, frisa
Barreto.
Duas semanas antes, o líder do Afroreggae, em entrevista
ao EXTRA, acusou o pastor de tramar sua morte, de ser o mentor dos
atentados promovidos pelo tráfico em 2006 e 2010 e de, entre outras
coisas, ser “a mente do mal no Rio”.
Fonte: InforGospel
1 Comentários
que absurdo então pode falar o que quiser
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