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Escolas cristãs são ameaçadas de fechamento caso não ensinem “outras religiões” aos alunos

Escolas cristãs são ameaçadas de fechamento caso não ensinem “outras religiões” aos alunos

Escolas cristãs são ameaçadas de fechamento caso não ensinem “outras religiões” aos alunos O governo britânico tem ameaçado fechar escolas cristãs se estas não ensinarem “outras religiões” e o caso alarmou lideranças religiosas no Reino Unido.
Instituições de ensino que já receberam classificações de “bom” e “excelente” para seus padrões educacionais podem ser fechadas caso a direção não adote, no currículo escolar, matérias sobre outras religiões além do cristianismo.
De acordo com informações do WND, um inspetor oficial de ensino do governo informou à direção de uma escola cristã independente que ela está fora de sintonia com os “valores britânicos” prescritos pelo governo para a educação, e deve convidar alguém de outra fé, como um imã muçulmano, para a elaboração dos materiais sobre religião.
Simon Calvert, vice-diretor do Instituto Cristão, disse que as “escolas cristãs tem uma reputação de altos padrões e seus alunos são bem preparados, e elas devem ter a liberdade de continuar a fazer o que sempre fizeram”.
Calvert argumentou ainda que “os pais claramente querem que essas escolas sejam mantidas” e afirmou que a imposição de outras crenças precisa ser revista: “O que precisamos é voltar à prancheta de desenho e realmente falar com as partes interessadas, falar com escolas de fé, descobrir o que elas pensam e chegar a um conjunto de propostas que não as obrigue a promover crenças que profundamente vão contra a sua própria”.
John Charles, presidente de uma associação que reúne diretores de escola, afirmou que a situação precisa ser revista: “Estamos extremamente preocupados com o que os novos padrões escolares retiram das proteções oferecidas pela Lei de Igualdade e objetos de caridade da nossa escola como estabelecido no seu contrato fiduciário. Ficaríamos muito gratos se vocês olhassem para esta questão e revissem a sua decisão sobre os novos regulamentos”, concluiu.

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