Governador do Acre afirma que cheia do rio Madeira começou a recuar após oração de apóstola

A maior cheia da história do rio Madeira, no Acre, elevou o nível da
água em mais de 18 metros e obrigou o governo estadual a decretar estado
de calamidade pública. No último sábado, 10 de maio, o governador
Sebastião Viana (PT) afirmou que o nível das águas só começou baixar
após uma oração da apóstola Dayse Costa.
No palco da Marcha para Jesus, Tião Viana – como é conhecido o
governador – afirmou que queria dar seu “testemunho” na frente de outras
autoridades do estado, como o prefeito de Rio Branco, Marcus Viana, e
os deputados federais Jamyl Asfury e Perpétua Almeida.
Em seu discurso, Viana afirmou que durante o ápice da crise provocada
pela cheia do rio, recebeu uma visita da apóstola, que é viúva de Afif
Arão, e ouviu dela que se ele desejasse, ela oraria a Deus pedindo uma
solução para o problema.
“Eu estou emocionado. Recentemente a apóstola Dayse me fez uma visita
ao meu gabinete foi levar oração da Igreja da Visão Celular ao meu
governo, na hora mais difícil da história do Acre, era a hora em que o
Rio Madeira alagou a BR e virou mar. A maior tragédia da Amazônia estava
ocorrendo há mais de 60 dias e todas as forças já tinham sido usadas
para superar aquele momento,

mas o rio continuava subindo todos os dias e ali chegou apóstola Dayse,
parecia uma pessoa normal, amiga onde construí uma amizade, com o
pastor Arão, e com muitos pastores. E ela chegou ali com a autoridade
religiosa, na sua autoridade de Igreja e disse: ‘Governador, eu quero
fazer uma oração ao senhor, ao seu governo , ao Marcus Alexandre, a esse
momento difícil do Acre e vim lhe dizer que nos estamos intercedendo a
Jesus e água do Rio Madeira vai baixar’. Parecia impossível naquele
momento, mas no outro dia meus amigos, as águas do Madeira começaram a
diminuir”, disse o governador, segundo informações do AC24Horas.
Após o relato, Tião Viana anunciou que a Marcha Para Jesus passará a
fazer parte do calendário oficial de eventos do estado a partir de 2015.
As lideranças evangélicas exerceram
papel essencial de ajuda social
durante a cheia do rio Madeira. O pastor José Valamatos liderou uma
equipe de voluntários que socorreu e prestou assistência às famílias
ribeirinhas. No início de abril, o pastor lamentou a situação: “Quando
as águas baixarem, vai ser uma calamidade. Agora, eles podem pegar uma
canoa e fugir para a cidade ou para lugares altos. Só que as águas vão
baixar e tudo vai começar do zero: sem casa, sem móveis, sem nada. O
solo não vai estar mais próprio para agricultura e o ribeirinho vai
ficar praticamente um ano sem produzir sua subsistência”.
Gospel+
0 Comentários