Ataques da Irmandade Muçulmana a igrejas no Egito deixam 4 mortos; Cristã é linchada em público por extremistas
De acordo com relatos dos sobreviventes, uma mulher foi atacada e abusada pelos extremistas por ter um crucifixo em seu carro.
“Uma vez que viram que ela era uma cristã [por causa do crucifixo pendurado em seu espelho retrovisor], eles pularam em cima do carro, até o ponto em que não era mais possível ver o veículo”, afirmou Mary Sameh George, uma das testemunhas.
“O teto do carro afundou. Quando eles perceberam que ela estava começando a morrer, eles a puxaram para fora do carro e começaram a bater nela e puxar seu cabelo, a ponto de que partes de seu cabelo e couro cabeludo foram arrancados. Eles continuaram a espancá-la, chutando-a e golpeando-a com qualquer objeto ou arma que encontravam pela frente”, disse a mulher em entrevista a um jornal local.
Outras pessoas que presenciaram os ataques disseram que as forças de segurança do governo assistiram a tudo sem intervir. O bispo Raphaeil, líder de uma igreja cristã copta na cidade, escreveu um artigo sobre o caso, e frisando que a vítima atacada pelos extremistas havia se tornado um mártir do cristianismo: “Oh quão sortuda és tu, Maria, tu que és amada de Cristo. Eles rasgaram o seu corpo por causa da cruz. No entanto, eles ofereceram-lhe o melhor serviço e deram-lhe um nome de honra como aquele que alcançou a coroa do martírio”.
Gospel+
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