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Pastor Marcos Pereira desistiu de processo por danos morais contra José Junior dias antes de incêndio, diz revista

Pastor Marcos Pereira desistiu de processo por danos morais contra José Junior dias antes de incêndio, diz revista


Pastor Marcos Pereira desistiu de processo por danos morais contra José Junior dias antes de incêndio, diz revista
O incêndio na unidade do AfroReggae no Complexo do Alemão teria sido uma retaliação do tráfico de drogas às denúncias feitas por José Junior, coordenador da ONG, contra o pastor Marcos Pereira.
A informação foi divulgada pela revista Veja na edição do último fim de semana. Na reportagem, há a informação de que o líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) retirou uma ação que movia contra José Junior. O pastor está preso em Bangu, sob acusação de estupro de fiéis da ADUD.
Os advogados do pastor Marcos Pereira protocolaram documentos na 24ª Vara Cível do Rio pedindo que o processo por danos morais contra o coordenador do AfroReggae fosse “extinto sem apreciação do mérito”.
A unidade da ONG no Complexo do Alemão foi abandonada por medo de retaliações, segundo informações da revista.  José Junior teria recebido ameaças de que a recusa em deixar a comunidade “seria punida com a explosão da sede e uma chacina”.
No Twitter, Junior afirmou “não dá pra deixar assassinarem inocentes”, e que por isso, o local seria desocupado. No último sábado, o prédio já estava fechado, e nenhum dos funcionários da ONG compareceram no local.
Durante uma entrevista coletiva no último sábado, José Junior acusou novamente o pastor Marcos Pereira de envolvimento com o incêndio no prédio da ONG: “Ele atua como conselheiro do tráfico”, disse. “Nunca sofremos retaliação do tráfico, mas desde que comecei a denunciar o pastor começaram os ataques. Uma pessoa disse que se não sairmos vão explodir a sede e nos matar. Diante do receio, teremos que encerrar as atividades. Não temos como garantir a segurança de ninguém”, resumiu.
 Gospel+

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