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Pedido de vista suspende mais uma vez votação do projeto conhecido como “cura gay”

Pedido de vista suspende mais uma vez votação do projeto conhecido como “cura gay”

Pedido de vista suspende mais uma vez votação do projeto conhecido como “cura gay” A votação do Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 234/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), mais conhecido como projeto da “cura gay”, foi mais uma vez adiada na Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
A proposta, que de acordo com a Agência Câmara susta artigos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbem os psicólogos de propor a “cura” da homossexualidade a pacientes, teve sua votação adiada devido a um pedido de vista do deputado Simplício Araújo (PPS-MA). A comissão já tentou votar o texto três vezes, sem sucesso.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, antes do pedido de vista feito por Araújo, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da comissão, esperou por mais de 40 minutos a chegada dos demais parlamentares para dar início aos trabalhos, disparando telefonemas junto de seus assessores pedindo a presença dos deputados na comissão.
O pedido de vista motivou comentários de defensores da proposta, que criticaram o novo adiamento da votação.
- Acho que as minorias devem ser respeitadas, honradas, mas o que estamos assistindo é uma minoria que quer impor que temos que aceitar o que eles querem – declarou o deputado Pastor Eurico (PSB-PE).
- Em nenhum momento trata de cura gay. eu defendo, eu prego que Jesus Cristo liberta qualquer tipo de pessoa de qualquer coisa. tenho inúmeros testemunhos de que é uma questão pessoal – completou o parlamentar.
Se defendendo das críticas, Simplício Araújo pediu que respeitassem sua posição de ter mais tempo para analisar o texto, que ele classifica como polêmico.
- Estou diante de um projeto polêmico diante da sociedade e preciso estar seguro para votar. Não me encontro seguro para fazer o voto. Gostaria que isso fosse respeitado – afirmou o deputado.
A Folha de S.Paulo afirmou ainda que a intenção da bancada evangélica era de aprovar a proposta na véspera de uma manifestação organizada pelo pastor Silas Malafaia em frente ao Congresso, e que reunirá lideranças contrárias ao casamento gay, em defesa da liberdade religiosa, da liberdade de expressão, da família tradicional e da vida.
 Gospel+

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