| Filho de Benny Hinn é preso suspeito de agredir deficiente em culto |
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A Polícia Militar do Amazonas deteve três americanos suspeitos de agredir um deficiente auditivo em Manaus durante culto realizado na noite do último sábado (16). O crime teria acontecido dentro de um contêiner no Centro Cultural Povos da Amazônia, localizado no bairro Distrito Industrial, Zona Sul da capital. A PM encaminhou a vítima e os suspeitos para a o 3º Departamento Integrado de Polícia (DIP) por volta das 23h. Segundo o investigador Souza, na delegacia, o deficiente desistiu de prosseguir com a representação. "Ele não quis registrar o boletim de ocorrência. Por esse motivo, não foi feito o Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO)", afirmou. O delegado plantonista ouviu os envolvidos e os americanos foram liberados em seguida. A Polícia Civil confirmou a informação. De acordo com a PM, um dos acusados seria filho do pastor norte-americano Benny Hinn e os outros dois são seguranças do missionário. Os suspeitos têm 21, 26 e 34 anos, respectivamente. A Polícia Civil disse que não será instaurado inquérito para investigar o caso, já que a vítima se recusou em prosseguir com a representação. A polícia não soube informar o motivo da agressão nem a idade do deficiente. Após dar informações no 3º DIP, o deficiente auditivo foi encaminhado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital 28 de Agosto, Zona Centro-Sul da capital. Conforme a assessoria de comunicação do hospital, após ser atendido, o paciente recebeu alta médica ainda na noite de sábado. As informações sobre as lesões da suposta vítima não foram fornecidas. “Quando o paciente vai a óbito ou recebe alta médica o prontuário não pode ser acessado no sistema por ser um documento confidencial. Somente a consulta pode ser feita agora no setor de arquivo em horário comercial”, justificou a assessoria do Hospital 28 de Agosto. O culto reunia os pastores Benny Hinn e Renê Terra Nova, dirigente da Igreja Restauração em Manaus. O G1 tentou contato com a direção da igreja por telefone, mas não obteve sucesso. A reportagem também tentou falar com o consulado norte-americano em Manaus, sem êxito. Fonte: G1 |
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