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Analistas políticos listam vantagens e dificuldades na candidatura da “evangélica Marina Silva” à presidência; Confira

Analistas políticos listam vantagens e dificuldades na candidatura da “evangélica Marina Silva” à presidência; Confira

Analistas políticos listam vantagens e dificuldades na candidatura da “evangélica Marina Silva” à presidência; Confira A candidatura de Marina Silva (PSB) à presidência da República após a trágica morte do ex-governador Eduardo Campos deverá ser oficializada na próxima quarta-feira pela direção do partido, com a revelação do novo candidato à vice.
A ex-ministra do Meio Ambiente e ex-senadora deverá superar os desafios da campanha para manter o desempenho registrado na primeira pesquisa após a morte de Campos, segundo editorial publicado pela emissora de TV britânica BBC.
No primeiro levantamento, Marina surge como a segunda colocada nas pesquisas para o primeiro turno, e aparece à frente da presidente Dilma Rousseff (PT) no segundo turno, podendo vencer as eleições.
“A ex-ministra do Meio Ambiente também enfrentará desafios, como o pouco tempo de TV e uma possível falta de palanques regionais”, pontuou a BBC, que destacou os “19,6 milhões de votos” que Marina obteve na eleição de 2010, quando foi a terceira colocada com maior número de votos da história do país.
No editorial, os analistas políticos que assessoraram a BBC dizem que “uma incerteza é quanto os eleitores estão influenciados, neste momento, pelo impacto da morte trágica de Eduardo Campos”, o que levanta também a dúvida de quanto “a imagem de uma candidata ‘de luto’ poderá influenciar a votação”.
O fato de Marina Silva ser membro da Assembleia de Deus é destacado pelo editorial, que destacou algumas posturas da candidata que agradam ao público evangélico: “Marina já disse publicamente que é contra o aborto”, informou a BBC, que não ignorou a candidatura do pastor Everaldo Pereira (PSC). “A maior parte das igrejas evangélicas se associou, neste ano, à candidatura do pastor Everaldo, do PSC. Mas, com a entrada de uma evangélica na linha de frente da disputa, parte dos votos pode migrar para ela”, opina o editorial.
Os analistas políticos destacam que “Marina terá cerca de dois minutos diários na propaganda eleitoral na TV – menos que seus adversários Dilma Rousseff e Aécio Neves” e que isso pode ser um problema para a campanha, mas ponderam: “Por outro lado, Marina terá mais tempo agora do que tinha em 2010, quando concorreu pelo PV” e ficou em 3º lugar.

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